Estratégia de Business Agility não é receita de bolo

A estratégia Business Agility surge como resposta da necessidade em relação ao mundo dos negócios que está ficando cada vez mais volátil, incerto e complexo. No entanto, para “facilitar” diversos líderes de empresas estão à procura de “receitas infalíveis para revolucionar e transformar em curto espaço de tempo”. 

Que o Pensamento Ágil pode ser aplicado em outras áreas da organização isso já tornou-se fato. Pois, não há dúvida dos seus benefícios e o potencial de resultados cresce cada vez mais, proporcional a quantidade de cenários que é aplicado. 

Vença seu próprio labirinto: Business Agility

A estratégia de Business Agility oferece as ferramentas necessárias para dinamizar a interação com os clientes, enfrentar as mudanças nas necessidades do mercado e sustentar resultados. Entretanto, não trata-se de receita de bolo, que misturando em determinadas proporções vai dar certo.

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Business Agility como receita não funciona

A organização não é um arquipélago formado por ilhas independentes. Pelo contrário, ela é formada de diversos processos que ultrapassam as barreiras departamentais. Ao passo que, esses têm como objetivo principal gerar valor na percepção do cliente, resolvendo sua necessidade ou dor. E como consequência resultado financeiro para empresa. Essa conta precisa fechar de maneira sustentável para que o negócio tenha condições de manter-se. 

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Entretanto, o que impede as receitas de estratégia Business Agility de funcionarem? A existência de silos organizacionais que criam barreiras que impedem a fluidez através de microculturas conflitantes com a estratégia principal. Dessa forma, os departamentos, por terem a ilusão de que suas entregas não têm impacto na percepção dos clientes, criam regras internas e determinam prazos de atendimentos que limitam a colaboração e a busca por melhores resultados que a agilidade pode proporcionar.

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Por outro lado, para se ter o foco em entregar valor de forma contínua em ambientes complexos como uma empresa, torna-se fundamental analisar de maneira criteriosa como desenvolver novas capacidades organizacionais. Do mesmo modo, para que cada uma além de habilitar para solucionar os desafios atuais para empresas modernas, vai permitir criar estratégias para acelerar de forma adaptativa o crescimento e encantar todas as partes interessadas.

Ou seja, quanto mais de forma coesa a empresa trabalha com foco na estratégia adaptativa de geração de valor, mais ágil conseguirá ser e irá gerar, maior produtividade e níveis de engajamento.    

Jornada ágil orientada a negócios

Em cada cenário de negócio há um nível de complexidade diferente. Além disso, a cada mudança, como um organismo vivo, a empresa vai se adaptando e criando novas realidades. Não são poucos os desafios: 

• Resposta lenta ao “Time to Market”;
• Silos e hand-Off;
• Processos inflexíveis;
• Gap entre demanda e capacidade;
• Iniciativas, sem foco estratégicos de geração de valor;
• Medo de errar e punições;
• Equipes com foco em tecnologia e não na percepção de valor do cliente;
• Alto nível de especialização entre pessoas e áreas (pensamento “Essa tarefa não é minha”);
• Falta de automação e integração;
• Estimativas irrealistas dadas pelas pessoas erradas;
• Falta de entendimento da real capacidade corporativa de entrega, etc.

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Sua solução para Business Agility

A boa notícia é que a sua empresa não precisa cair no erro de usar “receita pronta de Business Agility” para tentar resolver cada problema. Ou seja, a proporção correta de cada ingrediente para sustentar a jornada ágil orientada a negócios está aqui:

VDC  – Value Delivery Cycle – modelo capaz conectar todo potencial das ferramentas e competências disponíveis para, de fato, criar uma empresa que gera resultados, capaz de se reinventar e criar novos negócios, respondendo rapidamente às necessidades de seus clientes e às novas oportunidades que o mercado traz.